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VIAS DE INSERÇÃO DO CATÉTER EM PACIENTES DE NUTRIÇÃO PARENTERAL

Monizen A Nogueira, Maria Emília A F Cruz, Cilmara P Garcia, Dan L Waitzberg, Andrë D W Lee, Joel Faintuch, Claudia P M S Oliveira

Introdução: Distintas regiões anatömicas se prestam para a introdução de cânuilas venosas, porém o uso real depende tanto da preferência de cada grupo como das disponibilidades de local no enfermo. Num estudo prospectivo, os padrões de utilização foram averiguados.

Métodos: : Pacientes ( n= 32, idade 43.9±17.6 anos, 56.2% masculino) foram acompanhados durante um total 774 cateteres/dia. Os principais diagnósticos eram fístula gastrointestinal ( 18,75% ), doença inflamatória intestinal ( 18,75% ), neoplasia hematológica ( 15,6% ), neoplasia com acometimento do TGI ( 12,5% ), outros diagnósticos ( 34,3% ).

Resultados: O tipo de cateter mais frequente foi o de duplo lúmen (59,0%), porém foram empregadas também cateteres de triplo lúmen (19%), cateter de Hickmam (19%) e cateter para PICC (3%). Os sítios anatômicos praticados foram , respectivamente conforme as quatro inserções calculadas : Subclávia (37,1%, 40,0%, 33,3% e 50,0%); Jugular interna ( 57,1%, 40,0%, 50,0%, e 25.0%); Femural (2,9%, 20,0%, 16,7% e 25,0%); Cefálica (2,9%, somente como primeira inserção), respectivamente na 1a, 2a, 3a e 4a trocas de cateter.

Conclusões: 1) Houve predominância do cateter de duplo lúmen, mais conveniente para pacientes que requerem prescrições venosas adicionais; 2) A via de introdução mais utilizada foi a jugular interna, seguida da subclávia; 3) as veias cefálica e femural, embora de exceção, revelaram-se úteis em alguns pacientes críticos complicados.

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