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Como fica a oferta proteica?

Banner da cobertura CBMI 2021 sobre "Como fica a oferta proteica?", com uma mulher usando jaleco branco sentada na cadeira

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Discussões importantes vêm acontecendo no XXVI Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva e neste vídeo, a nutricionista Renata Gonçalves apresenta as principais recomendações sobre oferta proteica para pacientes críticos.

Atualmente, as recomendações para ingestão de proteína disponíveis nas diretrizes nacionais e internacionais representam a opinião de especialistas, pois há escassez de estudos clínicos randomizados que tenham avaliado a real necessidade de proteína desses doentes.

Ao avaliar as recomendações, é importante considerar as diferentes condições clínicas do paciente, como presença de doença renal, sepse ou casos de obesidade.

Com o aumento do gasto energético, há também um aumento da necessidade de aminoácidos. Logo, pensando em oferta proteica, o objetivo sempre será promover um balanço nitrogenado positivo e isso se torna mais fácil quando o paciente recebe um aporte calórico adequado.

No vídeo, a Renata destaca também que dados de acompanhamento de pacientes em UTI demonstram que o aumento da proteína na dieta não resultou em aumento de uréia e creatinina. Ela também apresenta as principais recomendações de ingestão de proteína para as diferentes situações.

Continue acompanhando a Cobertura do XXVI CBMI aqui no Nutritotal PRO.

 

 

 

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