A Sociedade Americana de Nutrição Enteral e Parenteral (ASPEN) acaba de publicar diretriz abordando a validade de diversos métodos de avaliação de composição corporal, sendo os mais discutidos bioimpedância (BIA), ultrassonografia (US) e absorciometria por raio-X de dupla energia (DXA).
Entre as conclusões, eles sugerem que BIA e US ainda não apresentam boa validade para avaliação de composição corporal na maioria das condições clínicas e que o DXA pode ser utilizado para avaliação de massa gorda, mas não de massa magra.
Confira na íntegra.