O aleitamento materno é capaz de ajudar na recuperação do peso anterior à gestação uma vez que a produção do leite demanda um elevado gasto energético.
Estudos demonstram ainda que a amamentação reduz riscos de câncer de mama, ovário e útero e protege a mulher contra osteoporose, além de fortalecer o vínculo afetivo entre mãe e filho, que é benéfico para o desenvolvimento psíquico do bebê e da mãe para futuras gestações. Além disso, o ato de sucção do bebê colabora para a secreção de prolactina, hormônio responsável pela produção de leite e pela inibição da ovulação.
Se praticado em livre demanda, sem pausas noturnas, e sem suplementação de outros leites, ou seja, exclusivo até o sexto mês, o aleitamento materno se torna um método anticoncepcional capaz de retardar o risco de uma nova gravidez e, uma vez que a menstruação está ausente há a diminuição da probabilidade da incidência de anemia. Por fim, o leite materno não exige preparo, está sempre pronto e na temperatura ideal.
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