Elas podem ser usadas em pratos da culinária japonesa, como sushi e temaki, ou então serem adicionadas a shakes, molhos e pastas, como na guacamole. Tratam-se das algas marinhas, que estão cada vez mais presentes na nossa alimentação diária. Conhecidas especialmente pelos veganos, pois são a base de balas e gelatinas livres de ingredientes de origem animal, as algas marinhas podem ser encontradas não só em diversos produtos, mas também em diferentes tipos, um mais nutritivo que o outro!
A seguir, conheça algumas dessas variedades e seus nutrientes:
4 tipos nutritivos de algas marinhas
Dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura indicam que a produção mundial de algas marinhas para consumo duplicou entre 2005 e 2015. Os asiáticos ainda são os principais consumidores desse tipo de alimento, mas outras nações, incluindo o Brasil, vêm sendo conquistadas pelas algas marinhas também. Veja os tipos mais comuns por aqui:
Nori
Usada no preparo de temakis e outros pratos da culinária oriental, esta alga é rica em iodo, um elemento necessário para a síntese e função dos hormônios da tireoide. Além disso, é considerada uma opção rica em proteínas e com quantidades seguras de metais pesados para consumo, se comparada às outras algas.
Ágar-ágar
É bastante conhecida pelo seu uso no preparo de gelatinas, geleias, balas de goma e afins. É rica em fibras, sendo fonte de polifenóis e carotenoides para a saúde humana.
Chlorella
A microalga utilizada em receitas como smoothies, vitaminas, shakes e pastas pode ajudar a reforçar a imunidade do corpo e evitar doenças relacionadas ao coração. É rica em minerais, proteínas, lipídios e vitaminas. Seu uso também é associado como prevenção a fibromialgia, hipertensão e úlceras.
Spirulina
Assim como a chlorella, a spirulina também é uma microalga composta por polissacarídeos, ácidos graxos, vitaminas e minerais essenciais para a saúde. Ela pode contribuir com o melhor controle das taxas de colesterol e triglicérides, evitar quadros de hiperlipidemia, além de prevenir picos de glicose, a chamada hiperglicemia. Saiba mais sobre microalgas aqui.
Este conteúdo não substitui a orientação de um especialista. Agende uma consulta com o nutricionista de sua confiança.