O consumo de bebidas energéticas tem aumentado entre jovens, estudantes, atletas, e trabalhadores em geral, havendo uma grande necessidade de se reconhecer a diferença entre bebidas energéticas, bebidas tradicionais (por exemplo, café, chá, refrigerantes, sucos ou água com sabor) e bebidas esportivas. Alerta-se, no entanto, a deficiência de achados científicos de qualidade, muitos deles patrocinados pela indústria. Assim, o Colégio Americano de Medicina do Esporte (American College of Sports Medicine), após relatos de eventos adversos associados ao consumo de bebidas energéticas, e preocupado com o aparecimento de alterações de sono, ansiedade, eventos cardiovasculares, convulsões e até morte, viu a necessidade de divulgar informações seguras sobre bebidas energéticas, seus ingredientes, efeitos colaterais associados ao seu consumo e recomendações sugeridas.