Em parecer técnico reformulado em 2015, o CRN-3 afirma que a restrição de consumo de glúten vem sendo propagada como prática de alimentação saudável ou medida terapêutica, mas que recomendação indiscriminada para restrição ao consumo de glúten não encontra, atualmente, respaldo na ciência da nutrição e está em desacordo com o Consenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar.