A dose certa de café para evitar o risco de doenças cardiovasculares

Postado em 6 de julho de 2019 | Autor: Redação Nutritotal

Segundo um estudo da Universidade de Harvard, a quantidade pode ser a chave para a prevenção

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O café pode ser um aliado contra doenças cardiovasculares | Imagem: Shutterstock

O ritual que boa parte dos brasileiros segue é tomar aquela xícara de café quentinha logo depois de acordar. Com um cheiro convidativo, a bebida é, além de saborosa, uma possível forma de se prevenir as doenças cardiovasculares.

Uma pesquisa feita pela Universidade de Harvard, nos EUA, aponta que beber entre 3 e 5 xícaras diariamente pode estar associado a um risco menor de desenvolver doenças no coração.

Já quem exagera e consome seis ou mais xícaras ao dia não demonstrou ter risco nem elevado nem menor de sofrer doenças cardiovasculares, segundo o estudo.

Café x doenças cardiovasculares

Por ser uma das bebidas mais consumidas em todo o mundo, o debate sobre a relação entre a quantidade de café ingerida e o risco das doenças cardiovasculares ainda possui resultados inconsistentes, de acordo com diferentes estudos já conduzidos.

Porém, os cientistas ainda tentam encontrar a dose diária ideal para entender a associação entre a bebida e a prevenção de doenças do coração. O estudo da Harvard, por exemplo, diz que esse pode ser o caminho para compreender melhor a incidência de doenças coronarianas, acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência cardíaca.

Portanto, caso você tenha dúvidas sobre o seu consumo diário de café ou sobre a sua dieta em relação ao risco das doenças cardiovasculares, procure um nutricionista. Certamente ele poderá orientá-lo melhor sobre a quantidade diária certa para você dentro de uma boa alimentação.

 

Este conteúdo não substitui a orientação de um especialista. Agende uma consulta com o nutricionista de sua confiança.

Referência bibliográfica:

Ding M. et al. Long-Term Coffee Consumption and Risk of Cardiovascular Disease: A Systematic Review and a Dose-Response Meta-Analysis of Prospective Cohort Studies. Universidade de Harvard, 2015.

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