Se você costuma se exercitar periodicamente, controla suas refeições diárias e ainda assim o ganho de peso continua sendo um problema, provavelmente já deve ter ouvido falar que a culpa é do seu metabolismo lento. Mas afinal, essa história de que cada corpo funciona de uma forma diferente para digerir calorias e emagrecer é mesmo verdade?
De fato, o metabolismo energético varia em cada pessoa, pois fatores como gênero, peso e idade podem afetar as funções básicas do organismo, por exemplo, manter os batimentos cardíacos, controlar a respiração, a pressão arterial a temperatura do corpo, entre outros.
E quando o corpo reage, mostrando que alguma dessas funções está sendo comprometida, é aí que entra a pergunta: como saber se o meu metabolismo está lento? Para te ajudar a entender, listamos a seguir indícios de que você pode ter essa alteração interna, baseado em estudos científicos:
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4 fatores que levam ao metabolismo lento
Antes de mais nada, é importante entender o que pode estar por trás da dificuldade para que você consiga perder peso. Veja o que colabora para que seu corpo passe por alterações metabólicas:
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Alimentação desequilibrada
Caso você consuma apenas alimentos ultraprocessados, refeições congeladas e tenha pouca diversidade alimentar à mesa, o seu corpo irá perceber que algo está errado, e isso acaba comprometendo a forma como você gasta suas calorias ao longo do dia.
Priorize um consumo maior de frutas, verduras e legumes com outros alimentos como proteínas magras, grãos integrais, sementes e oleaginosas, para que seu metabolismo fique ativo ao longo do dia.
Hidratação em falta
Não somente a comida é importante para manter o metabolismo com energia como também uma boa hidratação. É comprovado cientificamente que se manter hidratado ao longo da vida pode diminuir a prevalência de doenças degenerativas e ajudar no controle do peso.
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Não ter tempo para se exercitar
Um estilo de vida sedentário pode contribuir para que o seu metabolismo fique mais lento. Por isso, é importante seguir um estilo de vida aliado a atividades físicas, para uma maior flexibilidade metabólica e que ajude a combater sinais como fadiga e cansaço no dia a dia.
Privação de sono
Por fim, de nada adianta seguir um dia regrado se a noite acaba sendo um pesadelo constante. A falta de sono ou as dificuldades para dormir como a insônia podem causar alterações metabólicas.
Priorize também hábitos que ajudem na higiene do seu sono, como dormir em ambientes sem a presença de meios eletrônicos e evitar o consumo de cafés e alimentos energéticos antes de ir à cama.
Conheça os sintomas do metabolismo lento!
Agora que você já sabe o que pode levar o seu organismo a ter um metabolismo lento, veja o que essa condição pode causar na sua rotina:
1. Alterações no peso
Talvez o sintoma mais conhecido seja realmente um dos que mais acomete a vida de quem tem um metabolismo lento. O ganho constante de peso e a dificuldade para perder esses quilos a mais estão entre as consequências das alterações internas, principalmente por queimar menos calorias.
2. Mudanças estéticas
Unhas quebradiças, cabelos caindo, celulite… esses e outros sintomas indicam que o seu metabolismo pode estar lento, pois o corpo não consegue digerir a quantidade certa de gorduras ao longo do dia, além de não repor as vitaminas necessárias para fazer com que as unhas e os fios fiquem saudáveis.
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3. Apetite incontrolável
Em alguns casos em que há alterações metabólicas, a fome acaba não sendo saciada, o que faz com que o indivíduo consuma mais refeições ao longo do dia e, consequentemente, pode acarretar problemas como a compulsão alimentar.
4. Cansaço constante
Da hora de acordar até o momento de ir dormir, parece que a fadiga não sai do seu dia a dia. Esse também pode ser um sintoma do metabolismo lento, já que o corpo acaba tentando equilibrar as funções internas.
Caso apresente algum desses sintomas, não deixe de optar por uma consulta com seu nutricionista para saber sua taxa de metabolismo basal e o plano alimentar mais indicado para a sua rotina.
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*Este conteúdo não substitui a orientação de um especialista. Agende uma consulta com o nutricionista de sua confiança.
Referência bibliográfica:
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