Novidades sobre conceito e aplicação de prebióticos

Postado em 12 de abril de 2021 | Autor: Aline Palialol | Tempo de leitura: 2min.

O documento afirma efeitos biológicos nas regiões oral e vaginal, além do microbioma intestinal

Alguns exemplos de prebióticos como alho/alho-poró, aspargos, maça verde, entre outros.

A publicação aborda a história da descoberta dos prebióticos e suas diversas significações dadas a partir de 1995, além das pesquisas realizadas na área até 2020. A mais recente dessas definições é de 2016, na qual a International Scientific Association for Probiotics and Prebiotics (ISAPP) definiu o termo prebiótico como “um substrato que é utilizado seletivamente pelos microrganismos do hospedeiro e que confere um benefício à saúde”.

Com essa definição, conceitos que resumiam os prebióticos a fibras solúveis benéficas apenas ao microbioma intestinal não são mais coerentes. Isso porque, estudos comprovaram que o componente deve possuir uma seletividade de metabolização que favoreça o crescimento ou a manutenção de microrganismos  do hospedeiro, sendo essa associação nem sempre comprovada para diversas fibras solúveis. Além disso, os benefícios à saúde humana ultrapassam o pressuposto exclusivo no microbioma intestinal, destacando-se efeitos positivos na pele e nas regiões oral e vaginal também.

O material também comenta sobre a minuciosidade e demora exigidas na identificação de um composto prebiótico e a necessidade de experimentos de coorte específica e significativa para encontrar benefícios relevantes à saúde do hospedeiro a partir desse composto.

Acesse o documento na íntegra.

Cadastre-se e receba nossa newsletter