Manual prático de consistência das dietas hospitalares

Postado em 31 de janeiro de 2022

imagem de uma pessoa comendo batata e verduras.

Fonte: Shutterstock

Dietas hospitalares têm grande importância na promoção do aporte nutricional adequado, uma vez que pacientes hospitalizados apresentam maior risco de desnutrição e, consequentemente, maiores taxas complicações e desfechos clínicos negativos.

As condutas dietoterápicas devem ser discutidas pela equipe multidisciplinar e adaptadas ao caso do paciente, podendo haver adaptações de consistência, temperatura, volume, aporte calórico e restrição ou aumento de alguns nutrientes, sempre que necessário.

As dietas podem ser classificadas em 3 categorias, sendo elas:

– Dietas de Rotina: são dietas sem restrição de nutrientes, podendo apresentar apenas modificações de consistência: dieta geral, branda, leve, pastosa ou liquida;

– Dietas Modificadas ou terapêuticas: são dietas em que há alguma alteração relacionada aos nutrientes: dieta hipercalórica ou hiperproteica.

– Dietas Especiais: são dietas que sofrem modificações para se adaptar a doença de base ou condição do paciente: dieta para diabéticos, para hipertensos etc.

Dietas de rotina podem também ser modificadas e/ou especiais e, embora haja um grande esforço nacional e internacional para que haja uma padronização, na prática ainda há divergência na nomenclatura e classificação utilizada pelos serviços de nutrição de diferentes instituições.

Pensando em otimizar sua prática clínica e resultados com os seus pacientes, o Nutritotal PRO, em parceria com a Sodexo, apresenta a seguir uma breve descrição das características das principais dietas hospitalares e as particularidades encontradas na rotina hospilatar.

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